domingo, 15 de maio de 2011

Carrasco

essas suas atitudes sórdidas,
que me enojam e enjoam,
sem sentido e transtornantes.

vomito os sentimentos,

colocando pra fora o que me fizestes engolir.
toda aquela mentira e falsidade,
na ilusão de me fazer sorrir.

fora bom até um dia,

acreditei numa incoerência.
quisera ser verdade,
quimera!

mas não era,

e não foi.
e só eu falo e tu calas.
covarde, carrasco.
verdugo, algoz.

voa longe,

vá embora,
bate as asas,
sobre o mar.

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