enquanto as palavras não fizerem sentido,
pouco saberás de mim.
escondo-me nas entrelinhas,
nos cantos dos q's,
nos pingos dos i's.
crio sonhos, descrevo fantasias.
entre o real e o imaginário,
vivo a vida que sempre quis.
no dia em que decifrares o que eu escrevo
terás me conhecido por inteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário