marca, crucifica e ri,
internamente, da desgraça alheia.
julga, sem pudor.
secretamente torce,
insistentemente,
para que aconteça tudo de novo,
e assim, maléfica,
se fortifica a cada tropeço,
dos outros.
não é bruxa, não é vilão.
é menina como outra qualquer.
mulher boa, divertida,
despercebida no dia-a-dia.
inúmeras vezes má.
quem nunca?